Autoridade Espiritual de Débora!


Queridas Mulheres Virtuosas quero compartilhar com vocês uma mensagem que ministrei no Culto de Mulheres no qual falávamos sobre algumas mulheres influentes que são exemplos deixados a nós através da Palavra de Deus. Que sirva para sua edificação!

A AUTORIDADE ESPIRITUAL DE DÉBORA

O QUE É AUTORIDADE? 

É um poder delegado a outra pessoa
Lucas 10:19 – “Eu lhes dei autoridade para pisarem sobre cobras e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo; nada lhes fará dano.”
A autoridade suprema é Deus, Ele é quem delega autoridade sobre nós, o próprio Deus é o poder por trás desta autoridade, através do Espírito Santo.

QUAIS SÃO OS PRIMEIROS REQUISITOS PARA EXERCERMOS A AUTORIDADE DELEGADA A NÓS:

Jo 1:12: Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus; 

Obs.: esta palavra “PODER” em grego é “EXOUSIA” significa autoridade.

Condições conforme o texto:
Ter recebido ao Senhor – não é qualquer um que exerce esta autoridade espiritual.
Crer no Nome Poderoso do Senhor, é através dele que exercemos esta autoridade, não em nós mesmos, mas em Cristo Jesus.

A FÉ está envolvida diretamente no exercício desta autoridade.
A PALAVRA tem poder quando expressa a vontade de Deus, com justiça, retidão e unção do Espirito Santo.

Vamos observar quais foram os requisitos na vida de Débora que a fez se destacar em seu ministério e que REQUISITOS PRECISAMOS TER PARA RECEBER A AUTORIDADE ESPIRITUAL:

Quem foi Débora? Primeira e única mulher a ser juíza sobre Israel. Nenhuma outra mulher ocupou cargo tão notável entre o Povo de Deus. 
Os juízes também eram chamados de libertadores. Eles não tinham o poder de fazer novas leis, julgavam conforme a Lei de Moisés.
 Foram levantados após a morte de Josué, num período de anarquia em Israel, onde o povo já não mais obedecia a Deus, este período foi em média de 460 anos. 
Quando se dirigiam aos juízes, era como se fossem a boca de Deus.

Mas como a bíblia nos apresenta Débora? É nesta apresentação que veremos os requisitos nela encontrados:

Juízes 4:4 – “Débora, profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo.”


1º) TER RELACIONAMENTO COM DEUS: “profetisa”

O contexto em que Débora vivia era completamente contrário a este. 
O povo vivia em um ciclo de desonra a Deus:
Caiam na idolatria – Deus vinha com juízo – clamaram em arrependimento – Deus livrava – o povo tornava a cair.

A confiança no “Senhor dos Exércitos” foi trocada pelo medo e a opressão do Rei de Canaã, Jabim, que oprimia o povo há 20 anos. Olhavam mais para as 900 carruagens do Rei do que para o poderoso Deus, criador!
Débora foi levantada neste contexto.

Que contexto você está inserida? No trabalho, na família, na sociedade... IDOLATRIA, VÍCIOS, PROMISCUIDADE, DEPRESSÃO, MEDO.
O Senhor quer te levantar no meio desta geração, deste contexto para ter um relacionamento com Ele.

No V.4 diz que Débora era profetisa. Ela ouvia a voz de Deus, ela O Conhecia, conhecia o Seu coração, tinha intimidade com o Senhor, se deixava ser BOCA DE DEUS.

Para exercermos esta autoridade espiritual em nossas vidas, primeiramente, sobre nossos filhos. Sobre nossa casa, em nosso ministério... Para sermos boca de Deus e profetizar sobre nos vidas precisamos ter um relacionamento íntimo com Ele.


2º) SER SUBMISSA: “mulher de Lapidote”

Situações a observar:

Tinha uma família envolvida (ela não foi chamada para exercer um ministério de autoridade porque não tinha o que fazer) era uma dona de casa (cheia de afazeres assim como nós) mãe de filhos.

Quantas vezes colocamos impedimentos para avançar em nossos ministérios, para exercer autoridade, em nosso relacionamento com Deus até mesmo, em função dos nossos afazeres?

Tinha um esposo. Lapidote quer dizer “tochas”. Podemos entender que, em função de seu nome e principalmente por princípios divinos, Débora antes de ser juíza, ela era esposa e SUBMISSA.
Deus usa mulheres submissas, que sabem se submeter a autoridades e a Deus.

A maior autoridade sobre nossas vidas é Deus, depois o seu marido. O casamento é a representação do relacionamento de Deus com sua igreja.

Deus é o cabeça, mas ele deu autoridade para a igreja.
Efésios 1:18-23 = “Oro também para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para a qual ele os chamou, as riquezas da gloriosa herança dele nos santos e a incomparável grandeza do seu poder para conosco, os que cremos, conforme a atuação da sua poderosa força. Esse poder ele exerceu em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o assentar-se à sua direita, nas regiões celestiais, muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se possa mencionar, não apenas nesta era, mas também na que há de vir. Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés e o designou como cabeça de todas as coisas para a igreja,que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância.”

Mateus 16:18,19 = “E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não poderão vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino dos céus; o que você ligar na terra terá sido ligado nos céus, e o que você desligar na terra terá sido desligado nos céus". 

Assim foi com Lapidote e Débora, Ele reconheceu que Deus havia dado autoridade espiritual a ela sobre o povo, sobre os inimigos. Mas não significa que para isso ela precisou se tornar uma mulher mandona, que tomava conta das decisões da casa, insubmissa.

Assim também em nossas vidas, mesmo que entendamos que temos recebido autoridade dada por Deus, precisamos reconhecer que acima de nós também há autoridades colocadas por Deus, sendo submissas a elas.
Nossa autoridade deve ser exercida contra os inimigos, isso é diferente de autoritarismo, que é uma imposição da autoridade.


3º) SER CORAJOSA E OUSADA: “julgava Israel naquele tempo”

“NAQUELE TEMPO” - Nós já vimos um pouco do contexto histórico em que Débora estava inserida, incredulidade e a idolatria se sobressaíam, e ela não hesitou quando chamada para exercer autoridade sobre o povo.

O juiz exercia a liderança espiritual e civil. No caso de Débora exerceu sobre o exército também.

Quantas vezes deixamos de exercer nossa autoridade espiritual em nossas casas, ou até mesmo em nossas vidas porque ficamos amedrontadas com as circunstâncias?

“JULGAVA ISRAEL” – O povo vinha a ela para receber uma palavra de justiça e retidão e ela com ousadia do Espirito Santo não hesitava, tanto que Deus manda ela dizer a BARAQUE, líder do exército, que Deus tinha dado o exército de Jabim nas mãos dele e o mandou ir para guerra.
Baraque com medo disse que só iria se ela fosse com eles.

Em muitos momentos entramos em guerras, travamos batalhas por amigos, familiares, irmãos, e precisamos ser ousadas, corajosas e exercer autoridade espiritual que nos foi delegada pelo próprio Deus, e colocar de fato o inimigo para correr. “resisti o diabo e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7b)

Débora foi à guerra e o Senhor cumpriu a sua promessa de vitória. Mas ela precisou confiar e obedecer a voz de Deus. Ser corajosa com o que o Senhor estava entregando nas mãos dela.

Assim é com nossas vidas, precisamos ter coragem para lutar as lutas que são travadas contra nós, nossos casamentos, nossos relacionamentos. Ter os olhos e ouvidos espirituais abertos. Sempre lembrando que o Senhor nos deu autoridade contra o inimigo.

Precisamos também ser vigilantes não dando lugar ao inimigo, não dando espaço para ele agir, fazer arruaça dentro de nosso lar e muitas vezes em nossas vidas (sentimentos, mentes). Efésios 4:27

I Pedro 5:8 = “Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos.”

A fé inabalável faz com que o inimigo bata em retirada.

Efésios 6:10-12 = “Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder.
Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo, pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.”

Conclusão:

A Guerra em nossas vidas, assim como a de Débora, tinha uma promessa de vitória. Precisamos fazer a nossa parte e exercer autoridade espiritual que a nós foi delegada pelo próprio Deus. Buscando sempre um relacionamento íntimo com o Senhor, ser submissa as autoridades acima de nós e sendo corajosas e ousadas.

Fiquem na Paz do Senhor!

Comentários

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